Dou por mim a escrever,
Sem saber sobre o quê,
E para quê.
Tento descrever o que me vai na mente,
Mas é impossível,
Quando a minha própria mente
É um labirinto sem saída visível.
De que escrevo então?
E para que escrevo eu?
Ou será para quem?
E a cada linha,
Cada palavra,
Cada letra que escrevo,
Pergunto-me se existirá respostas
Para todas as minhas dúvidas.
Refugio-me no coração,
Onde espero encontrar paz.
Mas… Outras dúvidas se revelam.
E agora?
Começo então a procurar no coração.
Em busca de alguma ligação,
E descubro o amor.
Mas sinto-me triste,
Porque esse sentimento não é vivido,
Mas sim guardado,
À espera de alguém a quem o oferecer.
E descobri que afinal,
Escrevo de amor.
Escrevo para dizer o quanto amo a vida.
E escrevo para alguém,
A quem irei entregar todo o meu amor.
Beijinhos e abraços
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